A saga da manhã de Tarcisinho!
28 de janeiro, era o início de uma manhã com o céu coberto de nuvens com tons diferentes de cinza. O sol, que em outros lugares do mundo estaria brilhando em todo o seu esplendor, em Kempen, ele se esforça com todo o seu poder, mas não consegue aparecer. Tarcisinho veste o seu velho companheiro de inverno, um casaco surrado que já havia aguentado vários invernos, o que era visível pelos sinais de desgaste e um ou outro botão faltando. Abre a porta e vai descendo os degraus em direção à rua. Ele aprecia a paisagem, sente o vento frio em seu rosto, pega sua carteira de cigarros, escolhe um e o acende. Ele tira ali alguns minutos para pensar na vida e no dia que iria iniciar. Pensou em quais seriam as suas tarefas e como aproveitaria as preciosas horas do seu dia. O cigarro ainda estava pela metade, quando ele sentiu algo diferente em seus dedos. Era uma sensação de queimação e dor ao mesmo tempo. Ele trocou o cigarro de mão, pensando que algo estava errado com a sua mão di